sexta-feira, 17 de junho de 2011

Perspectivas dos progressos em relação às “pseudo-proteções” ambientais.

A Terra pede socorro

                            


As grandes catástrofes que vêm devastando o mundo mostram-nos que a natureza pede socorro. A concentração de gás carbônico na atmosfera, a crescente escassez de água potável, a degradação dos solos, a poluição dos rios, lagos, zonas costeiras e baías e os desmatamentos contínuos, são, hoje, os principais problemas que afligem a humanidade. Problemas estes que, ainda, engatinhamos na tentativa de saná-los.    

A recusa dos EUA em assumir as responsabilidades com o Meio Ambiente mostra-nos que pouco caminhamos por um futuro mais promissor. O país estadunidense abdicou-se a assinar o Protocolo de Kyoto, apesar de o importante documento ter sido reconhecido na Convenção da ONU, desde 1997. Quatorze anos se passaram e quase nada foi feito para a diminuição do aquecimento global e outros fenômenos que destroem o nosso planeta. 

Quando pensamos em uma evolução de dez anos, as perspectivas são frustrantes. O último acordo da Reforma Florestal brasileira, por exemplo, mostra-nos que os lideres políticos estão pouco preocupados com o meio ambiente, e sim, com os lucrativos acordos com o MERCOSUL, EUA, União Européia e Ásia.

E quando trazemos esta realidade para a população, vemos que poucos cidadãos conscientizam-se com a sustentabilidade e proteção ao Meio Ambiente, e os mais tementes desmotivam-se ao defrontarem com o descaso por parte do governo. Um exemplo básico é a coleta seletiva de lixo: para que separar os lixos recicláveis e orgânicos se quando passa o caminhão do órgão responsável pela coleta de lixo, eles juntam tudo no mesmo caminhão? Trabalho apenas simbólico. São iniciativas simples que poderiam ter grandes ganhos na proteção do ecossistema.

Essas catástrofes ambientais são apenas um reflexo do que poderá vir adiante. Se não movermo-nos rapidamente para detê-las, ficarão cada vez mais devastadoras.  

É preciso haver uma conscientização imediata por parte de todos (Governo, empresas e população). Caso contrário, nos próximos dez anos, as gigantescas catástrofes ambientes serão cenários rotineiros em nossas vidas. 

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