Pacientes com dificuldade
de locomoção ou que precisam de atenção regular, mas não necessitam ser
hospitalizados, vão receber cuidados médicos em casa. É o que prevê portarias
publicadas nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde. Elas reorganizam o
atendimento de urgência no Sistema Único de Saúde (SUS).
Com o atendimento domiciliar, o governo quer
reduzir as internações hospitalares e estimular a recuperação do paciente em
casa, que é mais rápida. Para este ano, o investimento deve ser de R$ 36
milhões e 500 mil reais.
O ministério vai publicar outras portarias
para definir como os profissionais da rede de atenção básica, entre eles os do
Programa Saúde da Família, deverão proceder nesses casos.
Outra medida é a criação de leitos de
retaguarda nos hospitais, reservados para o atendimento de pacientes em estado
grave. O objetivo, segundo o ministério, é evitar a espera pelo atendimento de
emergência nas portas das unidades de saúde.
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